No artigo, escrito por Felipe Macedo, relata que “os direitos não se restringem, portanto, ao livre acesso a informação e a cultura, mas incluem direito de responder, participar e intervir no processo de comunicação individualmente ou por meio de entidades que representam seus interesses”.
Baseando-se nesse contexto, não se sabe como população carente vai intervir na cultura e nos meios de comunicação, já que o controle de propriedade intelectual e os preços abusivos sufocam a maioria das pessoas. Quando um professor indica um livro para seus alunos e se o livro for reproduzido, obviamente o professor pode ser processado, e até preso.
Os direitos autorais dificultam a evolução da cultura, hoje temos empresas que vende computadores com programa que da livre arbítrio ao usuário de copiar o que ele quiser e as grandes marcas vende os computadores, sendo que o comprador pode ter o direito de reproduzir quantas copias for necessário de cds ou até de livros.
O preço de um bom livro, varia de 45 a 60 reais de acordo com o site (http://www.bonde.com.br/) , o livro mas caro do mundo é o de filosofia que custa 153 euros,este será apresentado pela primeira vez ao publico na book expo americana que acontecerá em Los Angeles. O título do livro é the Task-a tarefa).
Como um cidadão que mora na favela vai comprar um livro de 45 reais ou 153 milhões de euros? O mundo e o brasil vivem em uma época que a boa informação é comprada e custa um preço muito alto.A população de baixa renda sofre sem poder responder e se alimenta das migalhas da informação da rede aberta, ou seja, tv e revistas, porque a tv por assinatura não pertencem aos pobres e sim a classe media alta.
Enquanto não se democratizar a informação,isto é, confeccionar livros, cds, dvds pensando na população como um todo, as grandes gravadoras de cds e publicadoras de livro vão continuar a receber a monótona resposta do povo: a cópia.Logo, com a sede de cultura irão copiar livros e cds para não falecerem por falta de conhecimento.